Na passada quarta-feira, a Sony Pictures anunciou que vai avançar para um novo filme da franquia Ghostbusters (Caça-Fantasmas). Jason Reitman – cujo pai, Ivan, executou os dois primeiros filmes da saga, em 1984 e 1989 – planeia começar as filmagens da sequela do filme de 1982 no verão. No mesmo dia do anúncio, foi avançado por fontes da Variety que o novo filme não teria qualquer ligação ao de 2016.
Se por um lado, vários foram os fãs que ficaram agradados com a ideia, especialmente depois de ter sido divulgado um pequeno teaser do filme, houve também quem o criticasse, especialmente por representar uma preguiça criativa na forma de vender a nostalgia de outros tempos.
Já hoje, uma outra voz se levantou contra o filme, mas por uma razão bem diferente. Leslie Jones, atriz da versão assinada por Paul Feig em 2016, expressou a sua decepção nas redes sociais: “É tão insultuoso. Como [dizer] vão vos f****. Nós não contamos. É como algo que o [Donald] Trump faria. (Voz de Trump)”Vamos refazer os ghostbusteeeeers, é melhor com os homens, será [um filme] enorme. Aquelas mulheres não são caça-fantasmas “ugh tão irritante. Uma decisão tão estúpida. (…)”
So insulting. Like fuck us. We dint count. It’s like something trump would do. (Trump voice)”Gonna redo ghostbusteeeeers, better with men, will be huge. Those women ain’t ghostbusteeeeers” ugh so annoying. Such a dick move. And I don’t give fuck I’m saying something!!
— Leslie Jones (@Lesdoggg) 19 de janeiro de 2019
Jones fez um “tag” na sua companheira de elenco de Ghostbusters (2016), Melissa McCarthy, e também em Reitman. Até agora, não houve respostas de ninguém envolvido no filme a esta polémica.