Quinta-feira, 25 Abril

Oscars®: parabéns Mahershalalhashbaz Gilmore

Dr. Don Shirley: “D-E-A-R, Dolores. When I think of you, I’m reminded of the beautiful plains of Iowa.”
Tony Lip: What planes?
Dr. Don Shirley: The plains. P-L-A-I-N-S. Those big fields we saw.

Duas nomeações, duas estatuetas. Esta eficácia de 100% do californiano Mahershala Ali, nascido Mahershalalhashbaz* Gilmore, revela o método de ator “implacável” cujo primeiro trabalho no cinema remonta a 2003, Making Revolution.

Nascido em Oakland, Califórnia, e criado em Hayward, Ali recebeu seu Bacharel de Artes em comunicação de massas no St. Mary’s College. Ele fez a sua estreia profissional no California Shakespeare Festival em Orinda, Califórnia, e obteve o seu mestrado em atuação na Universidade de Nova York. Com carreira no Teatro, Ali começou na TV e depois da experiência em 2003 no Cinema só cinco anos depois regressou ao grande ecrã, com O Estranho Caso de Benjamin Button. A partir daí trabalhou com nomes como Nimród Antal (Predadores, 2010), Derek Cianfrance (Como Um Trovão, 2012) e Francis Lawrence (Hunger Games, 2014).

No pequeno ecrã destaca-se o seu trabalho em A Patologista, The 4400 e, claro, True Detective. Ali conquistou o seu primeiro Oscar em 2017 por Moonlight (2016). Este ano, também já o vimos em Alita: Anjo de Combate e ouvimos em Homem-Aranha: No Universo Aranha.

Em Green Book ele é Don Shirley, pianista famoso que recorre a Tony Lip (Viggo Mortensen) para o conduzir ao sul da américa profunda e racista, onde vai em tournée.

*”Então deitei-me com a profetiza, ela engravidou e deu à luz um filho. E Yahweh ordenou-me: “Põe-lhe o nome de Maher-Shalal-Hash-Baz!” , Livro de Isaías 8.1 – 4: O filho de Isaías

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