Sábado, 20 Abril

James Cameron anuncia versão em banda-desenhada de «Avatar»

Será possível regressar a Pandora muito antes das sequelas cinematográficas? A resposta é sim, até porque James Cameron, em colaboração com a Dark Horse Comics, a editora independente por trás dos êxitos de Sin City e Hellboy, vão lançar uma novela gráfica que vai desvendar os inúmeros segredos do referido planeta e colocar o leitor a par do antes e depois dos acontecimentos ocorridos no filme original.

A ser lançado em volumes, James Cameron revelou à Entertainment Weekly o importante passo que é este trabalho coletivo com a editora: «Durante 27 anos, a Dark Horse Comics sempre se associou comigo para filmes como ‘Terminator’, ‘Aliens’ e ‘O Abismo’. Agora trabalharão diretamente comigo e com a nossa equipa da Lightstorm numa aliança sem precedentes. Esta mesma aliança de dez anos criará novas historias que ajudarão a conhecer melhor o mundo de Avatar».

As aventuras em “quadradrinhos” deste Avatar poderão ser encaradas como um grande passo para a produção das tão esperadas sequelas que Cameron prepara-se para rodar na Nova Zelândia. A primeira sequela de Avatar – que chega aos cinemas em 2017 contará com os regressos de Sam Worhington como Jake Sully, Zoe Saldana como Neytiri e Sigourney Weaver como uma personagem diferente da sua anterior Dr. Grace. Em 2018 estreia Avatar 3, e em 2019 Avatar 4

Recordamos que o primeiro filme da saga é hoje tido como a produção com mais receitas de sempre, com números impressionantes nas bilheteiras a rondar os 2,8 mil milhões de dólares em todo o Mundo, tornando-se também um dos mais populares filmes do século XXI.

Avatar remete-nos à história de um ex-marine, Jake Sully (Worthington), que integra uma expedição científica a Pandora. O que encontra neste belíssimo planeta é um ambiente hostil entre humanos, que imperam em declarar como seus todos os bem materiais daquele mundo, e Na’vis, os indígenas que têm como direito defender aquilo que lhes pertence.

Aclamado pela crítica e pelo público, Avatar venceu três Óscares de Academia (tendo ainda sido nomeado para Melhor Filme, num ano em que venceu O Estado de Guerra, de Kathryn Bigelow), e os Globos de Ouro de Melhor Filme Dramático e Melhor Realizador.

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