Quinta-feira, 25 Abril

«Toni Erdmann» é o melhor filme do ano, segundo o Cahiers du Cinéma

Com a temporada dos prémios, vem também a temporada dos “top 10“‘s. E um dos mais olhados (e idiossincráticos) é precisamente o lançado pela Cahiers du Cinéma, que este ano teve 9 dos seus 10 títulos (#1 ao #9) retirados de seleções oficiais de Cannes dos últimos dois anos. 

A suceder a “Mia Madre” de Nanni Moretti, temos “Toni Erdmann” de Maren Ade a ocupar o topo da lista. Seguem-se “Elle” de Paul Verhoeven (a sua estreia em presenças nos tops da publicação no ano da sua vindicação total), “Aquarius” de Kleber Mendonça Filho, e outras escolhas “sui generis” como as inclusões de NWR (como gosta de ser chamado) e Almodóvar pelos menos consensuais “The Neon Demon” e “Julieta“, respetivamente.  

Segue a lista completa: 

1. “Toni Erdmann” directed by Maren Ade
2. “Elle” directed by Paul Verhoeven
3. “The Neon Demon” directed by Nicolas Winding Refn
4. “Aquarius” directed by Kleber Mendonça Filho
5. “Ma Loute/Slack Bay” directed by Bruno Dumont
6. “Julieta” directed by Pedro Almodóvar
7. “Rester Vertical / Staying Vertical” directed by Alain Guiraudie
8. “La Loi de la Jungle” directed by Antonin Peretjakto
9. “Carol” directed by Todd Haynes
10. “Le bois dont les rêves sont faits” directed by Claire Simon (Francia, 2015)

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